
Estamos em um período do ano onde tudo vem à tona. O que antes era normal se torna anormal, e o que é errado se veste de “liberdade”. O bem e o mal entram em confronto aberto, e muitos não percebem o laço invisível que os prende.
O Carnaval não é apenas uma festa. Ele é a exaltação do hedonismo, a filosofia que prega o prazer acima de tudo, sem limites, sem responsabilidade, sem compromisso com Deus. Mas o que o mundo não conta é que essa busca desenfreada pelo prazer sempre cobra seu preço. As ilusões desmoronam, e a verdade sempre se impõe.
Neste período, tentam inverter os valores sagrados. O que é bom, como uma família estruturada, o casamento e a inocência das crianças, a a ser ridicularizado. Enquanto isso, a perversão, a promiscuidade e o pecado são celebrados como se fossem conquistas da modernidade. Crianças são expostas a ambientes que roubam sua pureza, e muitos acreditam estar apenas “se divertindo”, sem enxergar o impacto espiritual dessa escolha.
Mas Deus não se deixa escarnecer. O que o homem semear, isso também colherá (Gálatas 6:7).
Não podemos ignorar as consequências espirituais e morais desse tempo. A embriaguez, a libertinagem e a imoralidade têm um custo. Muitos, ao fim da folia, se veem vazios, doentes, com relacionamentos destruídos e longe da presença de Deus.
Que neste tempo sejamos luz! Que não nos deixemos enganar pelas falsas promessas do pecado. Porque no final, quando a música parar e as máscaras caírem, só a verdade permanecerá. E a verdade é que apenas em Cristo há vida, paz e alegria que não acabam na quarta-feira de cinzas, mas duram para a eternidade.